Componente fundamental Grandes dúvidas e mitos giram em torno da troca de óleo: qual o tempo ideal para fazê-la? Qual o nível correto do óleo no carro? Por que o lubrificante fica escuro com o uso? O motor deve estar quente ou frio na hora da troca? Essas são algumas das muitas perguntas que envolvem o assunto. Além de ser responsável pela lubrificação interna do motor, o óleo auxilia na manutenção da temperatura ideal para o funcionamento do veículo e minimiza o atrito das peças metálicas que compõem a máquina. Por isso, é um item de grande importância para a perfeita utilização do automóvel. De acordo com Fábio Ferreira, vice-diretor do comitê de veículos de passeio da Sociedade dos Engenheiro da Mobilidade (SAE Brasil), é importante que o motorista fiscalize a troca e o nível do óleo no motor não deve ser mínimo nem máximo. Ele ainda explica que a checagem do óleo deve ser feita semanalmente pelos motoristas. "O nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica acima do nível, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas", explica. Segundo o consultor de lubrificantes automotivos, Ênio do Nascimento Filho, a quilometragem ideal para realizar a troca não deve estar apenas atrelada ao recomendado pelo manual do veículo. "O tempo para troca varia conforme a forma de dirigir do motorista. Por garantia, quem usa óleo mineral deve fazer a troca a cada 5.000 km. Para óleo sintético ou semi-sintético, o ideal é substituí-lo a cada 7.000 km a 7.500 km", garante o especialista. De acordo com ele, os donos de carros devem ficar atentos a um tipo de picaretagem comum em postos de combustíveis, onde o frentista tenta convencer o cliente a colocar um aditivo para o óleo lubrificante, que melhoraria o seu desempenho e reduziria o desgaste. "Os óleos de qualidade, do tipo API SG, SH, SI, SJ, SL e SM, já vêm aditivados na quantidade certa, não necessitando de mais nada". |
sábado, 31 de outubro de 2009
OLEO DO MOTOR
FLUIDO DE FREIOS
A importância da troca do fluido de freio, deve-se ao fato do fluido de freio ser higroscópico, ou seja, possuir a característica de absorver a umidade existente no ar, ocasionando a diminuição do ponto de ebulição do fluido e portanto, ficando ainda mais sujeito ao fenômeno conhecido como tamponamento. O fluido de freio é um produto perecível e sua composição (estrutura) química é alterada com o passar do tempo devido ao excesso de calor e a mudança brusca de temperatura
TAMPONAMENTO - Ocorre quando o calor gerado pelo atrito entre a pastilha e o disco do freio no momento da frenagem é transferido para o fluido, o qual sofre aquecimento até atingir o estado de ebulição e em função da alta temperatura do circuito surgem bolhas de ar no sistema de freio resultando em falha no sistema o veículo não para.
DOT: Department of Transportation (Departamento de transportes – EUA). Grau determinado para o ponto de ebulição:
DOT 3 Acima de 205 ºC
DOT 4 Acima de 230 ºC
DOT 5 Acima de 260 ºC
MANUTENÇÃO - Quando o fluido atingir o nível mínimo indicado em seu reservatório recomendo que seja feita as seguintes inspeções: espessura da pastilha, espessura do disco de freio, e possíveis vazamentos no circuito. (tubulação, cilindro mestre e pinça).
Nota: A empresa TRW recomenda a troca do fluido de freio a cada 12 meses, ou toda vez que for fazer algum tipo de reparo, ou o que ocorrer primeiro.
Nota: A empresa TRW recomenda a troca do fluido de freio a cada 12 meses, ou toda vez que for fazer algum tipo de reparo, ou o que ocorrer primeiro.
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